A volta seria a que não foi possivel fazer da parte na semana passada devido à chuva.
Eram cerca de 15:00 e lá fui eu. Companhia não havia. O pessoal por estes lados anda pouco e o que anda não podia. No entanto, o vício é grande e vamos mas é para a frente que atrás vem gente.
Preparei tudo, mochila, água, câmaras de ar, ferramentas e claro bike.
Rodas na estrada e aqui vou eu. A primeira etapa seria de cerca de 7,5 Km de alcatrão sempre a subir até à Fonte da Mata.
35 minutos depois chego ao lugar de Casal Novo, que fica segundo o meu relógio a cerca de 1000 metros de altitude. Daqui posso ver a vila de Oleiros bem encaixadinha no seu vale.
Vista sobre Oleiros
Vista sobre Oleiros
Vista sobre Oleiros
Podem também ver-se muitos trilhos para pedalar desfrutando de uma paisagem bastante bonita apesar da devastação que os incêndios têm vindo a causar ao longo dos anos.
Estradas em boas condições ... para BTT e Todo-o-Terreno
Vista sobre a Serra da Estrela - Um pouco turva eu sei, mas era o mau tempo
Vila de Álvaro e o Rio Zêzere
Como também podem perceber pelas fotos o tempo mais uma vez começou a ameaçar chuva. Mas há que ser rijo e não desistir, não estava para encurtar mais uma vez a volta.
Pneus na estradas, pés nos pedais e “bora lá” porque se não me despacha-se ia chegar bastante tarde a casa. O alcatrão não é grande coisa e a diferença para a terra batida não é muita, até acho que às vezes até é melhor. O percurso é bastante bonito e por isso mesmo aconselho-o a todos. Vejam as fotos.
Já faltou mais
Mais uns minutos, a subir é certo, mas agora em maior velocidade já que esta subida é bastante mais suave, e eis chegado à Fonte da Mata.
Descansar que ainda falta o pior
Fonte da Mata
Fonte da Mata
Depois de parar para retomar as energias há que retomar a estrada até ao próximo cruzamento.
Mais um pouco e ...
A chuva já vai caindo
Neste percurso o que já estava a ameaçar acabou por aparecer. Sim!!! A chuva e desta vez acompanhada pelo vento. Mas desistir, nahhhh…. Além disso se de um lado chovia ao fundo já se via o Sol.
Chuva = água molhada...
1 Km, mais ou menos, à frente aparece o cruzamento à direita rumo ao topo da serra até ao vigia que ai se encontra. O caminho aqui foi arranjado porque estão a instalar mais um parque eólico, estando a mesma cheia de brita.
Os obstáculos vão ficando para trás
Tal como no inicio aqui a subida torna-se mais íngreme e à que puxar pelo cabedal. Entretanto, o bendito Sol começou a sorrir e o fato a secar. Para alegrar ainda mais o raio de visão aumento e a paisagem tornou-se ainda mais bonita.
Mais acima podem-se ver ambos os lados da serra, bem como a estrada por onde tinha passado e a que ainda tinha que percorrer até ao vigia.
Vista do outro lado da serra
Percurso percorrido
Mais um pouco e começo a avistar o posto de vigia cada vez mais perto.
Já tá quase...
... quase, quase, ...
Até que enfim
Chegado lá acima à que descansar. Sim, os bofos estão mesmo de fora. Aproveita-se e enchem-se os pulmões deste ar puro desfrutando-se mais uma vez da paisagem que aqui ainda é mais espectacular.
Vila de Álvaro ao fundo
Vista
A coitadinha
Vista IMPEC
Pode-se também ver a Serra da Estrela cheia de neve que caiu durante a semana num dos lados.
Serra da Estrela ao fundo
Oleiros noutro
Oleiros
Oleiros
E o Rio Zêzere e Álvaro doutro.
Álvaro e o Rio Zêzere
Mas deixemo-nos de paisagens e vamos ao que interessa a valer. A longa descida por um alta trilho, que obriga a alguma destreza e sacrifício da bike (e minha que o diga coitada!!!...)
Descida Alucinante
Descida Alucinante
Bem, aqui foi sempre a dar-lhe, como podem perceber pelo terreno. Chegado lá abaixo encontrei a estrada de alcatrão e parei só para olhar para trás e ver o que tinha acabado de percorrer. Vejam….
Final da 1ª Descida
Já aqui temos uma nova perspectiva sobre a vila de Oleiros.
Oleiros
e a envolvente.
Envolvente
Olhando em frente vislumbra-se o resto do caminho e a paisagem.
O que ainda me esperava
O que vai ficando para trás
Foi sempre a dar-lhe
Bela Vista
Bela Vista
Piso como deve de ser
Descida como deve de ser
Bem mas lá fui pedalando, umas vezes a alta velocidade nas descidas claro e mais devagar a subir.
Depois de mais uma subidazita
Marco Geodésico
Como o tempo tem estado chuvoso, em várias partes do percurso, há que ultrapassar as poças de água e a lama, que acaba por se acumular por toda a bike.Lama q.b.
Lama q.b.
Vais ter que ir ao banho, vais, vais…
E com mais lama umas vezes e menos lama de outras, lá se foi fazendo o resto do percurso até chegar ao Mosteiro. Aqui, e olhando para trás podemos ver grande parte da descida que é sem dúvida espectacular, bem como as serras a toda a volta que usamos mas noutras voltas.
Mais um bocadinho a pedalar
Gandas Pistas de Dowhill que estas Serras dariam
A partir do Mosteiro e até Oleiros usei a estrada de alcatrão uma vez que já era tarde. No entanto, e mesmo aqui há muito para ver. E uma fonte onde parei para descansar mais um pouco e beber água.
Áuguinha só faz é bem (... e o binho tombém...)
O tempo melhorou entretanto (Graças a Deus)
Vindo por ai em diante e dum pouco antes de chegar aos Lameirinhos começa-se a ver a ribeira que se encontra nesta altura com bastante água e como tal bastante bonita. Para tirar estas fotos sai da estrada de alcatrão e desci junto à ribeira tendo depois apanhado um estradão junto à mesma.
Ribeira de Oleiros
Além da ribeira é possível vislumbrar muitos caminhos para futuras voltas.
Ribeira de Oleiros e muitos trilhos onde pedalar
Ribeira de Oleiros e muitos trilhos onde pedalar
Força para quem tem Kayak's
Açude
Mais um açude
Já com Oleiros à vista e o passeio a chegar ao seu fim, com cerca de 25 Km aproximadamente.
Oleiros
Chegado em casa já só resta tirar a lama da bike e o merecido descanso do guerreiro.
Coitadinha o que esta sofre
Lama q.b.
Lama q.b.
Lama q.b.
… e terra ...
e mais terra
Mas antes do descanso há que lavar a desgraçada.
Xau.
Divirtam-se
1 comentário:
Coitada da bicicleta...É melhor dar-lhe descanso.Lol
Bjs Liliana
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